"Villabona, o de Arroes, possuía um relógio que era o assombro da Companhia; um desses cronómetros enormes que há anos os alemães fabricavam para demonstrar que a Alemanha do Kaiser era grande em tudo" [...] in O
Relógio, conto de José Díaz Fernández na revista Civilização, 1930 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)
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