“Manuel Eustáquio Barreto Figueira, Soldado da Marinha, por crime de furto de relógio: Mandado remeter ao Comandante do Corpo para ali ser julgado na forma da Lei; mandou-se entregar o relógio a seu dono.” in Crónica Constucional de Lisboa, de 2 de Outubro de 1833 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)
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