domingo, 20 de setembro de 2015
Com os relógios Zenith, ao largo de Cascais, assistindo ao campeonato 52 Super Series em vela
Passámos este fim-de-semana pela Baía de Cascais e assistimos, ao largo, e com ventos da ordem dos 20 nós a regatas do campeonato 52 Super Series em veleiros monocasco TP52. Foi a última de cinco etapas do campeonato em 2015 - depois de provas no Mediterrâneo nos mares de Espanha e Itália. Cascais é a única prova atlântica destes "fórmula 1" dos mares na categoria monocasco.
O evento, organizado pelo Clube Naval de Cascais, tem assegurada presença na zona em 2016. O campeonato do 52 Super Series tem cronometragem oficial dos relógios Zenith. Participámos no evento a convite da marca e da sua importadora para Portugal, a J. Borges Freitas.
Em Cascais, estiveram presentes 12 equipas de 8 países, com tripulações das mais experimentadas do mundo (dois velejadores portugueses fizeram parte de uma das tripulações). Os TP52 têm 15,84 m de comprimento e 4,08 m de largura, para 3,19 m de calado. Pesam 7,5 toneladas e têm uma área velada máxima de 375 m2, podendo atingir 26 nós. A tripulação é constituída por doze elementos.
Segue-se um portefólio de um dia de sol e vento, com ondas de um a dois metros na embocadura do Tejo, mas de "mar de almirante" junto à costa.
Alinhados na Marina de Cascais, manhã cedo, os TP52 começam os preparativos para as duas regatas do dia.
Estendendo as velas, vendo se há falhas, enrolando de novo...
Uma máquina de costura, para remendar ou reforçar as velas
Transportando uma vela para bordo
O nome na retranca indica geralmente o nome do dono do barco, que também pode ser o skipper. Um investimento de cerca de um milhão e meio de dólares por barco e por temporada. Pelo prazer de fazer vela de alta competição.
Tomando o gosto pelo ambiente náutico, às costas da mãe
Uma baía de Cascais coim um "mar de almirante"
Preparando as bóias para a prova
Alguns Optimist e respectivas tripulações... preparando a entrada na água
Nos mastros, indicações electrónicas, como velocidade e direcção do vento
Um Riva, evocativo de outras eras, parqueado na marina
Cuidando dos últimos pormenores
O almoço decorreu no Clube Naval de Cascais, onde a Zenith e J. Borges Freitas instalaram alguns modelos actuais
Um Cristovão Colombo e um George Favre-Jacot, duas Grandes Complicações da Zenith
O embarque para assistir às regatas, ao largo de Cascais, já em pleno Atlântico
As duas lanchas dos juízes de prova
As manobras antes da partida. A um sinal sonoro, os veleiros devem estar o mais próximo possível de uma linha imaginária, mas não para além dela. Se tal contecer, a penalização é dar a volta e voltar a passar essa linha.
Ventos um pouco acima dos 20 nós. à bolina, a envergadura de pano é de 156 m2. Mas, com vento a favor, pode libertaar-se uma vela suplementar, à proa, atingindo-se os 375 m2 e podendo ultrapassar a velocidade do vento.
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