O mal de novo presente
de tanto tempo passado,
ó bem bem-aventurado
qu'acabou sendo contente,
ó vida que já não sente
novidades de ventura,
acorda, qu'estás dormente,
não cuides que te segura.
Luís da Silveira, primeiro conde da Sortelha, in Cancioneiro Geral de Garcia de Resende.
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