Tarda em chegar a nova madrugadaque libertar nos há-de desta tropaque da nação fazendo está, coitada,um motivo de escárnio para a Europa!JCN
A madrugada, Sophia,deu numa noite cerradae na esperança frustradade um país... em agonia!JCN
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“Esta é a madrugada que eu esperava” Tarda em chegar aquela madrugada que libertar-nos há-de desta tropa que da nação fazendo está, coitada, um motivo de escárnio para a Europa. Haverá que os correr à vassourada e dar-lhes a comer apenas sopa tão-só feita de cardos e mais nada, vestidos todos de rugosa estopa. Melhor seria pô-los na prisão, atrás das grades e de mãos atadas, olhos vendados, a dormir no chão. Talvez assim percebam todo o mal que ante as nações, com suas trapalhadas, causaram sem remédio a Portugal! João de Castro Nunes
ResponderEliminarTarda em chegar a nova madrugada
que libertar nos há-de desta tropa
que da nação fazendo está, coitada,
um motivo de escárnio para a Europa!
JCN
ResponderEliminarA madrugada, Sophia,
deu numa noite cerrada
e na esperança frustrada
de um país... em agonia!
JCN
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ResponderEliminar“Esta é a madrugada que eu esperava”
Tarda em chegar aquela madrugada
que libertar-nos há-de desta tropa
que da nação fazendo está, coitada,
um motivo de escárnio para a Europa.
Haverá que os correr à vassourada
e dar-lhes a comer apenas sopa
tão-só feita de cardos e mais nada,
vestidos todos de rugosa estopa.
Melhor seria pô-los na prisão,
atrás das grades e de mãos atadas,
olhos vendados, a dormir no chão.
Talvez assim percebam todo o mal
que ante as nações, com suas trapalhadas,
causaram sem remédio a Portugal!
João de Castro Nunes
ResponderEliminar“Esta é a madrugada que eu esperava”
Tarda em chegar aquela madrugada
que libertar-nos há-de desta tropa
que da nação fazendo está, coitada,
um motivo de escárnio para a Europa.
Haverá que os correr à vassourada
e dar-lhes a comer apenas sopa
tão-só feita de cardos e mais nada,
vestidos todos de rugosa estopa.
Melhor seria pô-los na prisão,
atrás das grades e de mãos atadas,
olhos vendados, a dormir no chão.
Talvez assim percebam todo o mal
que ante as nações, com suas trapalhadas,
causaram sem remédio a Portugal!
João de Castro Nunes