sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Iconografia do tempo - ampulheta, marketeer, 1998
(arquivo Fernando Correia de Oliveira)
1 comentário:
João de Castro Nunes
28 de novembro de 2014 às 21:21
Preso viver ao passado
é ser peça de museu
como qualquer camafeu
num cofre depositado!
JCN!
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Preso viver ao passado
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como qualquer camafeu
num cofre depositado!
JCN!