sábado, 31 de maio de 2014

Funcionando como um relógio... Orquestra Sinfónica Juvenil de Venezuela, na Gulbenkian


Há quem diga que um bom relógio funciona como uma orquestra afinada e que uma orquestra, para estar afinada, precisa de funcionar como um relógio... suíço. Vem isto a propósito do concerto que a Sinfónica Juvenil Teresa Carreño de Venezuela, conduzida pelo maestro Christian Vásquez, deu esta noite na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.


O programa deste sábado incluiu peças de Hector Berlioz (Carnaval Romano), Igor Stravinsky (Suite de O Pássaro de Fogo) e de Nikolai Rimsky-Korsakov (Scheherazade). Amanhã, domingo, serão interpretadas obras de Richard Strauss (Don JUan), Manuel de Falla (El sombrero de tres picos, Suite nº 2), e Piotr Ilitch Tchaikovsky (Sinfonia nº 6, em Si menor, Patética).


A Orquestra Sinfónica Juvenil de Venezuela foi criada no âmbito da Fundação Musical Simón Bolívar (Fundamusical Bolívar) - ou, como é geralmente conhecida, el Sistema. Actualmente, cerca de meio milhão de jovens beneficiam do Sistema, que inclui mais de 1.550 agrupamentos musicais distribuídos por 286 centros de ensino. Segundo as normas do projecto, 75 por cento das crianças envolvidas vivem abaixo do limiar da pobreza.

O objectivo do Sistema é abranger um milhão de crianças e jovens até 2019, promovendo a sua inserção social plena.

A Fundação Hilti e a família Hilti apoiam O Projecto e a Hilti Portugal foi parceira da vinda ao país da Orquestra Sinfónica Juvenil de Venezuela.







Depois do programa estabelecido de música clássica, e de dois "encores", as luzes apagaram-se e a orquestra apareceu transfigurada, com blusões com as cores da Venezuela.

Os "encores" que se seguiram já foram medleys de música latino-americana, a lembrar Xavier Cugat... e os músicos a saltarem e rodopiarem em coreografias "calientes", com a bandeira de Portugal a ser agitada.

Uma noite brilhante - entre os clássicos e a rumba!









No final, para os convidados da Hilti, um cocktail, ainda no espaço Gulbenkian.


Com o Comandante Luís Couto Soares (Academia de Marinha e grande coleccionador e especialista de relojoaria pendular, sobretudo inglesa)

Há 20 anos - relógio de sol afinado por computador


Em 1994, um gnomista francês, Lion Gravure, apresentava um software para a criação de relógios de sol, afinados exactamente para a latitude onde iriam ser colocados. (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Chegado(s) ao mercado - Relógios Police Ranger e pulseiras Combo


Police, relógios Ranger, cronógrafos de quartzo, caixas de aço, estanques até 50 metros. Pulseira Combo, com fios de pele entrelaçados e fecho magnético de aço. PVP: Relógio Police Ranger 139€; Pulseira Police Combo 49€



Chegado ao mercado - relógio Rip Curl Horizon


Rip Curl Horizon. Calibre de quartzo, caixa de 42 mm, de aço dourado. PVP: 129 €

Meditações - o relojoeiro e o tempo

De lente e pinça na mão
o relojoeiro afina
com rigor e precisão
o tempo que ele examina!

João de Castro Nunes

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Na Feira do Livro, domingo, para autografar "O Relógio da República", "Relógios e Relojoeiros" e "Dicionário de Relojoaria"


O Relógio da República é um dos livros que nos fará estar presente na Feira do Livro, domingo, 1 de Junho, pelas 16h00, para uma sessão de autógrafos no pavilhão da Âncora Editora (B38). Este e outras obras relacionadas com o Tempo e a Relojoaria, editadas pela Âncora, estarão à venda, a preço especial. Uma boa oportunidade para quem se interessa pela temática horológica e ainda não comprou...


O Relógio da República trata da transição da Monarquia para a República e aquilo que ela trouxe em termos de mudança na medição do tempo em Portugal. Fusos horários, hora de Inverno e de Verão, são alterações que vieram com o novo regime.




Um dicionário sobre relojoeiros, ourives, joalheiros, coleccionadores, instituições.


Obra única no seu género em língua portuguesa.

Há 25 anos - Relógio Casio UV Checker mede raios ultra-violeta


A Casio lançava em 1989 o UV Checker, um relógio que detectava os raios ultra-violeta e soava um alarme quando a exposição solar era demasiada, regulado pelo tipo de pele do utilizador. (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Fora de Série com artigo de Estação Cronográfica sobre Baselworld 2014 e análise do sector relojoeiro


A edição do Fora de Série (Económico) que hoje foi para as bancas inclui um artigo de análise de Estação Cronográfica sobre o sector da relojoaria e coloca em relevo algumas das novidades apresentadas na Baselworld.


Baselworld 2014

Horas de cautela

Fernando Correia de Oliveira, em Basileia

Mourinho e Ronaldo são figuras principais em campanhas de duas das mais importantes marcas de relógios. No rescaldo da Baselworld 2014, fica ainda nova liderança na Rolex e o back to the basics no produto. Os tempos são de cautela.

A notícia mais importante da Baselworld 2014, que decorreu de 19 a 26 de Março só foi publicamente conhecida três semanas depois – a Rolex, a mais poderosa marca de relógios do mundo, mudava de CEO – o até então responsável pela Zenith, Jean-Frédéric Dufour, era o escolhido para o leme de um barco gigante e peculiar. A notícia começou por ser anunciada nas redes sociais, por um jornalista especializado francês, Grégory Pons, e a discreta e por vezes secreta Rolex via-se obrigada, horas depois, a confirmar em lacónico comunicado que Dufour seria, em data oportuna, não especificada, o seu novo líder.

Ninguém estava à espera desta nomeação. Dufour, nomeado em 2009 para dirigir a Zenith (marca pertencente ao maior grupo de luxo do mundo, o LVMH), já tinha no seu currículo passagens pela Blancpain ou pela Chopard. É considerado muito próximo de uma personalidade carismática do mundo actual da relojoaria, Jean Claude Biver, que esteve na origem da Blancpain (grupo Swatch), fez renascer a Hublot (hoje marca do LVMH) e é actualmente o responsável pelo segmento de relógios do mesmo LVMH, que detém ainda a TAG Heuer e a Bvlgari.

Com 45 anos, Dufour será apenas o sexto CEO da Rolex em mais de um século. Substitui Gian Riccardo Marini, que estava no cargo há apenas três anos. A marca é propriedade de uma fundação, não tendo o capital em bolsa, pelo que prossegue uma política de secretismo quanto a números – produção, volume de negócios, lucros, etc. Dufour responderá perante o Conselho de Administração dessa Fundação Rolex, que ao longo dos anos tem seguido uma linha avessa a mudanças – os modelos continuam a ser declinados há décadas, mas sem alterações substanciais. Poderá dizer-se que… em equipa que ganha não se mexe, mas a equipa mexeu. Resta saber se Dufour, que à frente da Zenith conseguiu a recuperação da imagem tradicional da marca, depois de anos feéricos de um CEO especial, Thierry Nataf, que quase a descaracterizou, terá poder para mudar a Rolex. Ou se foi para isso que foi chamado. O mais provável é que ele “desapareça” da cena pública, como tem sucedido a todos os líderes da marca da coroa, deixando de dar entrevistas ou manter qualquer contacto com os média. Ado Magada, 55 anos, até agora na Breitling, sucederá a Dufour à frente da Zenith, numa escolha pessoal de Jean-Claude Biver.

Em termos de mudanças, continua a especular-se sobre o afastamento de Antonio Calce como CEO da Corum, uma marca independente, comprada recente por um grupo chinês. As coisas parecem não correr bem com a entrada desse grupo no fechado sector relojoeiro helvético. Há também problemas da direcção da Eterna, marca que também pertence agora aos chineses do grupo Haidian.

Uma das poucas independentes, ainda nas mãos da família fundadora, a Raymond Weil, anunciava entretanto quem Elie Bernheim, neto de Raymond Weil, passava a CEO, substituindo o pai, Olivier Bernheim. Fundada em 1976, a marca passou a ser dirigida em 1996 por Olivier, casado com uma filha de Raymond. Sempre que se fala de aquisições por parte de grandes grupos, a Raymond Weil surge no topo da lista. Esta aposta na terceira geração parece indicar que a marca prosseguirá o seu caminho independente.

O futuro dos independentes

A Baselworld 2014 teve na edição deste ano cerca de 150 mil visitantes, um pouco menos do que na edição histórica de 2013, quando a maior feira do mundo no seu sector se apresentou totalmente remodelada. À euforia do ano passado, seguiu-se um clima mais calmo e até de uma certa cautela deste ano, especialmente devido ao arrefecimento do mercado chinês – as autoridades de Beijing prosseguem uma campanha anticorrupção que tem proibido as ofertas de relógios a funcionários.

Mas a generalidade dos observadores sente que quem está a sofrer mais são as marcas independentes. A sua presença tem vindo a diminuir na Baselworld, devido ao investimento muito elevado que significa ter ali um espaço. Cada vez mais há as que seguem a estratégia de alugar suites ou salas de hotéis próximos, convidando os milhares de jornalistas para esta espécie de “off Baselword”.

Por outro lado, as independentes estão com cada vez mais dificuldades em abastecer-se de calibres e outros componentes. O Swatch Group, que detém a ETA e outras unidades de produção de movimentos que abastecem quase 80 por cento da indústria, incluindo marcas suas directas concorrentes, conseguiu junto da Autoridade Suíça da Concorrência, Comco, um calendário de diminuição de fornecimento a partes terceiras, até ao fecho completo da torneira, em 2020.

Nos pontos de venda, as estratégias impostas pelos grandes (LVMH, Swatch Group, Richemont Group, Kering) faz com que seja cada vez mais difícil a visibilidade dos independentes.

Depois da Rolex, o maior dos independentes é a Patek Philippe. Um dos boatos que correu célere nos últimos dias da feira entre um restricto grupo de jornalistas especializados foi o de que a marca que, segundo muitos, fará os melhores relógios do mundo iria ser vendida pela família Stern… ao LVMH. Tudo começou quando Jean Claude Biver apareceu, numa conferência de imprensa da Hublot, com o Patek Philippe no pulso. Interpelado no final por um jornalista, o luxemburguês naturalizado suíço, na sua peculiar forma de comunicar, disse-lhe: “Dentro de dias, verás que isto faz sentido”. O irreverente Biver poderia estar a fazer mais um dos seus “mind games”, até porque a conferência de imprensa tinha sido para apresentar José Mourinho como novo embaixador Hublot, mas…

A informação passou directamente para o quartel-general do Swatch Group e vários CEOs interrogaram Nick Hayek, o responsável executivo pelo maior grupo de relojoaria do mundo, sobre a questão. “É marca que não nos interessa”, terá dito a responsáveis da Omega, Longines ou Tissot. “Se comprássemos a Patek, iríamos desvalorizar outras marcas do nosso portefólio, como a Breguet”.

De qualquer modo, foi o próprio Thierry Stern, actual responsável pela Patek Philippe, que recentemente se atreveu a abordar numa entrevista a possibilidade de vender a manufactura, ou de a deslocalizar, queixando-se dos impostos a que está sujeita no Cantão de Genebra.

Tendências – back to the basics

Sejam marcas pertencentes a grandes grupos ou independentes, sejam elas suíças ou de outras proveniências, a relojoaria mundial faz, todos os anos, em Basileia, a súmula das tendências que vão ditar os hábitos de consumo à escala global.

Numa linha que terá começado há cinco anos, prossegue a vaga retro e vintage. As edições revivalistas de modelos históricos dos anos 40, 50 e 60 não param, equipadas com braceletes tipo NATO (de nylon, com presilhas de metal, e passando inteiramente pelo verso da caixa), mesmo nas marcas mais clássicas e conservadoras.

Depois dos exageros no tamanho das caixas, um fenómeno que terá atingido o auge também há uns cinco anos, as coisas estão a voltar ao normal – 40 a 42 mm – mas sem se fazer o regresso aos 36 a 38 mm que imperavam nos relógios de homem dos anos 50 e 60.

O azul parece ser o novo preto. Depois de, há três anos, aparecer a epidemia dos relógios totalmente negros, surgem agora os mostradores azuis. Mas os verdes também marcam 2014. As cores pastel, de um modo geral, a par dos tons revivalistas cinzentos dourados, reforçam a viagem ao passado.

Preocupadas em vender, e vender já, as marcas deixaram de apresentar tantos modelos complicados, alguns até protótipos que nunca chegaram a ver a luz do dia, tentando diminuir a frustração do consumidor final que encomenda um calendário perpétuo hoje e espera por ele três anos. Se isso se passasse ao nível dos carros de luxo, seria um escândalo… Agora, das marcas topo de gama às de gama baixa, todas apresentaram modelos de três ponteiros, com data, caixas de aço, prontos a serem vendidos.

Por outro lado, relógios pequenos, bicolores, com estética um tanto barroca, apelando aos gostos orientais, começam a ser o mainstream no portefólio das marcas, a isso obrigadas pelo volume de vendas nos mercados asiáticos. Até em pontos de venda de cidades como Lisboa as montras começam a ter um aspecto mais “chinês” ou “russo”, pois a clientela para determinadas peças resume-se por estes tempos a estrangeiros…

Finalmente, e ligando-se à questão do fornecimento de calibres e componentes por parte do Swatch Group, há um esforço grande dos grandes (LVMH, Richemont, Kering) na autossuficiência, equipando cada vez mais relógios com calibres próprios. E os independentes, para sobreviver, começam a ter que fazer o mesmo – veja-se os casos Frédérique Constant, Maurice Lacroix, Nomos, Breitling ou Bulova.

Em época de crise financeira não ultrapassada, de arrefecimento do gigante chinês, de incerteza e perigo vindo do leste europeu (Ucrânia), a indústria relojoeira fala cada vez mais de luxo, mas na verdade produz cada vez mais “apenas e só” artigos fiáveis, alguns até de qualidade premium, mas para distribuição maciça, sem a exclusividade do verdadeiro luxo.

Uma coisa Baselworld não pareceu temer – os chamados smart watches, cujo lançamento continua a traduzir-se em flops sucessivos. Mas os dirigentes mundiais da relojoaria sabem que têm que captar o interesse das novas gerações, que cada vez usam menos relógio.

Portugal, Mourinho e Ronaldo

Com o consumo interno praticamente parado, não é por isso que as importações relojoeiras portuguesas provenientes da Suíça abrandam. Em 2013, Portugal foi o 22º mercado mais importante de destino dos relógios helvéticos, à frente de países mais ricos e mais populosos. Os 150,9 milhões de francos suíços de relógios importados (valor à saída da fábrica) foram recorde absoluto (mais 36 por cento que em 2012). No primeiro trimestre, mantendo-se no ranking, Portugal aumentou em 11,8 por cento o valor das importações (chineses, russos, brasileiros, angolanos, e principalmente no eixo Avenida da Liberdade, são os responsáveis por estes resultados).

Falemos, finalmente, de dois portugueses que marcaram a Baselworld 2014 – José Mourinho e Cristiano Ronaldo. O primeiro, embaixador da Hublot, teve direito ao habitual relógio especial com o seu nome de guerra – Special One. Além disso, é protagonista da campanha Hublot Loves Football, que está a ser difundida a nível global pela marca oficial do Campeonato do Mundo no Brasil. No anúncio, Mourinho aparece em pose de mestre Zen, irradiando literalmente personalidade.

Já Cristiano Ronaldo, depois de ser embaixador de várias marcas, passa agora para a equipa da TAG-Heuer. A campanha de comunicação, que inclui filmes, começa sempre com a frase “Em teoria…”. Num dos anúncios, o jogador português aparece junto da frase "Em teoria, um jogador não marca golos em todas as partidas"; noutro, ilustrado com a cerimónia em que recebeu a sua segunda Bola de Ouro, surge ao lado da frase "Em teoria, um homem não chora".


Mestre relojoeiro Laurent Ferrier de visita à Casa-Museu Fundação Medeiros e Almeida


Laurent Ferrier aprecia o núcleo Breguet da colecção Medeiros e Almeida

Como já aqui tivemos ocasião de referir, o mestre relojoeiro Laurent Ferrier está por estes dias em Lisboa. Protagonizámos ontem a honra e o prazer de lhe proporcionar uma visita guiada à Casa-Museu Fundação Medeiros e Almeida, cujo acervo relojoeiro é o melhor e mais valioso do país, nomeadamente em peças Abraham Louis Breguet.

Laurent Ferrier, que recebeu as boas-vindas da Directora da instituição, Teresa Vilaça, ficou impressionado com a colecção de relógios, de cuja existência desconhecia, e admirou ainda os núcleos de porcelana chinesa, pratas, tapeçarias e mobiliário do espaço que foi residência do casal Medeiros e Almeida.

Laurent Ferrier, amante do desporto automóvel, e ele próprio corredor e pódio de Le Mans quando era mais novo, aproveita a estadia em Portugal para ser co-piloto do Porsche 356 que a Torres Joalheiros leva ao encontro internacional destes carros, que está a decorrer.

A marca Laurent Ferrier passa a estar disponível na flagship store da Torres Joalheiros da Avenida da Liberdade, em Lisboa.

A newsletter da Medeiros e Almeida faz referência aqui à visita.


Fernando Correia de Oliveira e Laurent Ferrier, junto a um relógio de cristal de quartzo que pertenceu à Imperatriz Sissi


Relógios históricos do Museu da Jaeger-LeCoultre em exposição na David Rosas da Avenida da Liberdade, em Lisboa


Até 4 de Junho será possível apreciar peças únicas da Jaeger-LeCoultre na David Rosas da Avenida da Liberdade, em Lisboa.

Destaque para um relógio pendente de 1850 e um cronógrafo de bolso que data do ano 1899. Outras peças pertencentes ao museu particular da Grande Maison são o Master Minute Repeater Antoine LeCoultre (2005), um Reverso Grande Automatique (2006) e um Reverso de senhora com 343 diamantes inscrustados (1999).

Neste espaço, transformado em "boutique temporária" da Jaeger-LeCoultre será também possível conhecer algumas peças especiais da colecção actual.




Reverso joaillerie, ouro branco de 18 quilates cravejado com 343 diamantes lapidados em brilhantes, dos quais 68 no mostrador, 14 diamantes baguette e um cabuchão de safira para um peso total de 4,47 quilates. Calibre Jaeger-LeCoultre 846/1. Património Jaeger-LeCoultre


Reverso Grande Automatique. O verso está decorado com uma gravura ao traço que representa um jogador de pólo, em homenagem às origens do modelo. Calibre Jaeger-LeCoultre 970. Aço. Património Jaeger-LeCoultre.









Um Atmos, relógio que funciona com a energia retirada das variações de temperatura



Relógio pendente Caixa em ouro amarelo de 18 quilates guillochée e cravejada com 19 diamantes lapidados em rosa. Esmalte azul real translúcido. Calibre LeCoultre 12/13CY. Património Jaeger-LeCoultre