O caso meuSó quem do tempo as várias estações mudarem-se não vê durante o ano pode estranhar em cada ser humano as suas paralelas… mutações. Tudo é mudança, como diz Camões com todo o seu saber, sacro e profano, ninguém devendo alimentar o engano de estar isento destas prescrições. Só não se altera o amor quando ele é puro, mantendo-se imutável e constante perante as perspectivas do futuro. Contrariamente ao que Camões refere, posso aduzir meu caso discordante, o qual… autoridade… me confere! João de Castro Nunes
ResponderEliminarO caso meu
Só quem do tempo as várias estações
mudarem-se não vê durante o ano
pode estranhar em cada ser humano
as suas paralelas… mutações.
Tudo é mudança, como diz Camões
com todo o seu saber, sacro e profano,
ninguém devendo alimentar o engano
de estar isento destas prescrições.
Só não se altera o amor quando ele é puro,
mantendo-se imutável e constante
perante as perspectivas do futuro.
Contrariamente ao que Camões refere,
posso aduzir meu caso discordante,
o qual… autoridade… me confere!
João de Castro Nunes
O caso meu
ResponderEliminarSó quem do tempo as várias estações
mudarem-se não vê durante o ano
pode estranhar em cada ser humano
as suas paralelas… mutações.
Tudo é mudança, como diz Camões
com todo o seu saber, sacro e profano,
ninguém devendo alimentar o engano
de estar isento destas prescrições.
Só não se altera o amor quando ele é puro,
mantendo-se imutável e constante
perante as perspectivas do futuro.
Contrariamente ao que Camões refere,
posso aduzir meu caso discordante,
o qual… autoridade… me confere!
João de Castro Nunes