quarta-feira, 25 de setembro de 2013

A primeira década do relógio Crazy Hours assinalada em almoço Franck Muller / Torres Distribuição


A Torres Distribuição juntou por estes dias para um almoço informal alguns jornalistas, para lhes mostrar modelos de uma marca que representa e que lhe é particularmente querida, a Franck Muller.

O pretexto foi o facto de a Franck Muller está a comemorar o 10º aniversário do Crazy Hours. Foi em 2003 que a marca genebrina apresentou uma complicação relojoeira inédita - o mostrador alinhava os algarismos de forma desordenada. Mas isso não impedia que a indicação do ponteiro das horas estivesse certo - saltava de hora em hora, sequencialmente, mas sem ocupar o tradicional espaço a que estamos habituados num relógio normal. Esta complicação de horas saltantes era acompanhada de um ponteiro dos minutos que se deslocava de forma normal - a leitura dos minutos deveria ser feita no contexto espacial e não tendo em conta os algarismos.

Diz a marca que a ideia para o Crazy Hours teve a sua origem numa viagem que Franck Muller fez às Ilhas Maurícias e durante a qual o mestre relojoeiro helvético se apercebeu de que todas as suas férias eram constantemente pontuadas por regras. "Desta forma, Franck Muller resolveu dar asas à sua imaginação e criar um relógio que funcionasse segundo o princípio de contrariar a inexorabilidade do tempo… e que oferecesse um toque de irreverência ao quotidiano".

Na última década, a Franck Muller declinou o Crazy Hours, entre modelos femininos e masculinos, e com outras complicações adicionais, como o turbilhão.




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