[...] o simples facto de o dia e a noite serem de maior ou mais curta duração tem consequências sobre o funcionamento do hipotálamo (órgão central de coordenação neuro-hormonal), nomeadamente sobre a produção de hormonas do stresse.
Se este for um mecanismo geral nos mamíferos, incluindo o Homem, como é provável, poderemos vir a compreender melhor o estado das pessoas, suas fragilidades e o seu comportamento na dependência das estações do ano e/ou da latitude em que se encontram.
Artigo de Isabel Azevedo, do Departamento de Bioquímica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e colunista do Ciência Hoje. Pode ler o resto do artigo
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