[...] O sol de dia, as estrelas
de noite, quantas que vemos!
Nascem delas, põem-se delas...
Olhamos mais que entendemos;
e a lua, fermosa, entr'elas,
que se renova e reveza,
ora um fio, ora mais chea,
ora em sua redondeza,
cada mês - com que certeza! -
semelha a da nossa aldea! [...]
Sá de Miranda
Todos nós temos tabém
ResponderEliminaras nossas fases da lua
de outro género porém!
JCN