Chegado ao mercado - relógio IWC Aviador Cronógrafo Edição Antoine de Saint Exupéry

IWC Aviador Cronógrafo Edição Antoine de Saint Exupéry. Sexta homenagem ao piloto e poeta francês Antoine de Saint-Exupéry sob a forma de um Relógio Aviador Cronógrafo. Calibre automático com flyback. Caixa de 43 mm, em ouro rosa. Vidro de safira na frente e no verso. Estanque até 6o metros. Edição limitada a 500 exemplares.

Antoine de Saint-Exupéry nasceu em 1900 em Lyon. Inicia, já com 21 anos, lições de aviação e recebe, em 1922, a sua licença de piloto. Em 1927, voa as linhas Tolosa–Casablanca–Dacar. No mesmo ano é colocado à frente de um aeródromo Marroquino isolado. Este tempo inspira-o para o seu primeiro romance “Correio sul”.

Em 1929, Saint-Exupéry é nomeado director de transportes em Buenos Aires. A introdução de voos nocturnos regulares permite, por um lado, o transporte rápido do correio, por outro lado, os voos nocturnos, com o estado da técnica da altura, comportam grandes riscos. O seu romance “Voo nocturno” relata os desafios e o heroísmo dos pilotos.

A partir de 1931, Saint-Exupéry trabalha novamente no Norte de África como aviador correio. Após uma breve actividade como piloto de hidroaviões e para voos correio pela África, a sua amada carreira como aviador correio termina em 1932.

Na tentativa de quebrar o recorde de longa distância no percurso Paris–Saigão, vê-se obrigado a aterrar de emergência no deserto Egípcio em 1935 e é salvo, literalmente, no último minuto antes de morrer à sede. Também uma segunda tentativa para efectuar um voo recorde sai frustrada: em 1938, Saint-Exupéry parte de Nova Iorque em direcção à Terra do Fogo. Após uma aterragem de escala o avião despenha-se, Antoine de Saint-Exupéry sobrevive mais uma vez como por um milagre.

Após a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o piloto e autor, entretanto famoso, é incorporado numa esquadrilha de reconhecimento. Desmobilizado com o armistício de 1940, pede permissão, em 1943, para regressar ao serviço militar activo. A 31 de Julho de 1944, “Saint-Ex”, como os seus admiradores lhe chamam carinhosamente, sobe para o cockpit do seu Lightning P-38, para um voo de reconhecimento sobre a França ocupada. Não regressa.