quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Meditações - sino na noite

Frescura da noite -
ela ignora que o sino
soa o fim da sua vida

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4 comentários:

  1. João de Castro Nunes14 de setembro de 2011 às 15:14

    Quer de noite quer de dia
    os sinos nunca se calam:
    ante a nossa letargia
    continuamente badalam!

    JCN

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  2. João de Castro Nunes14 de setembro de 2011 às 15:18

    Tudo o que é prazer na vida
    tem suas horas contadas
    ao rumor das badaladas
    em permanente batida!

    JCN

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  3. João de Castro Nunes14 de setembro de 2011 às 18:56

    Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. João de Castro Nunes15 de setembro de 2011 às 01:43

    Os poetas japoneses
    em tudo são diferentes
    dos colegas portugueses
    na expressão das suas mentes!

    JCN

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