Aquela entrevista que o Correia de Oliveira deu ontem na ANTENA 2 é soberba, didactica e espectacular. QUINTA ESSÊNCIA:Ouvir em : http://tv2.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=1152&e_id=&c_id=2&dif=radio
Os dias que me falta ainda viversó Deus o sabe, mas que não revelaa criatura alguma, por mais que elase empenhe em desvendar e conhecer!JCN
UTOPIASerá que o nunca existe ou tão-somenteé uma fracção do tempo ilimitada,difícil de medir, que a nossa mentecoloca numa utópica morada?!Nunca se morre aí, pois na verdadeo nunca é o sempre visto pelo avesso:são fórmulas da mesma eternidade,sem princípio nem fim, termo ou começo.Conceitos são custosos de entendere para os quais não há vocabuláriocapaz de exactamente os transcrever.Do nunca a percepção, no meu juízo,é pura flor do nosso imagináriono que respeito diz ao paraíso!JOÃO DE CASTRO NUNES
Aquela entrevista que o Correia de Oliveira deu ontem na ANTENA 2 é soberba, didactica e espectacular.
ResponderEliminarQUINTA ESSÊNCIA:
Ouvir em : http://tv2.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=1152&e_id=&c_id=2&dif=radio
Os dias que me falta ainda viver
ResponderEliminarsó Deus o sabe, mas que não revela
a criatura alguma, por mais que ela
se empenhe em desvendar e conhecer!
JCN
UTOPIA
ResponderEliminarSerá que o nunca existe ou tão-somente
é uma fracção do tempo ilimitada,
difícil de medir, que a nossa mente
coloca numa utópica morada?!
Nunca se morre aí, pois na verdade
o nunca é o sempre visto pelo avesso:
são fórmulas da mesma eternidade,
sem princípio nem fim, termo ou começo.
Conceitos são custosos de entender
e para os quais não há vocabulário
capaz de exactamente os transcrever.
Do nunca a percepção, no meu juízo,
é pura flor do nosso imaginário
no que respeito diz ao paraíso!
JOÃO DE CASTRO NUNES