Trata-se de um trabalho desenvolvido por uma turma do 6º ano, sob orientação dos professores Emília Cunha e Paulo Candeias e com projecto gnomónico do Tenente-Coronel da Força Aérea reformado Morais Pequeno. A pintura em azulejo é de um ex-funcionário da Fábrica Viúva Lamego, José João, que assina "Jotta".
À hora marcada, alunos, pais e professores envolvidos no projecto foram-se juntando junto à parede onde está o novo marcador de tempo da comunidade escolar.
O painel de azulejos tinha sido colocado no dia anterior, o cimento ainda estava fresco, pelo que o gnómon definitivo só poderá ser colocado para a semana. Mas Morais Pequeno levava consigo um gnómon provisório, que ali mesmo colocou.
O gnómon, objecto que projecta a sombra sobre o mostrador, tem que fazer na sua parte superior um ângulo que o faça estar numa linha paralela ao eixo da Terra. Só assim o relógio de sol funciona correctamente.
Morais Pequeno, um amador da Gnomónica, tem construído vários relógios de sol, nomeadamente um que está no Hospital da Força Aérea, no Lumiar, em Lisboa.
Após a colocação do gnómon, Morais Pequeno deu algumas explicações sobre como funciona o relógio de sol. Desde logo, as marcações no quadrante (mostrador) vão desde as 09h00 às 17h00. A leitura da sombra deve ter em conta que, no período da Hora de Inverno, se devem acrescentar 37 minutos ao que o relógio indica, para se obter a Hora Civil. No Verão, terá que se acrescentar antes uma hora e 37 minutos.
O relógio de sol da Escola Básica Integrada da Quinta de Marrocos tem ainda desenhadas as linhas dos Solstícios de Inverno e de Verão, respectivamente as alturas em que o Sol está mais baixo e mais alto no horizonte; e as linhas dos Equinócios do Outono e da Primavera, altura em que os dias têm a mesma duração que as noites. Desenhos dos alunos pontilham o quadrante.
À hora marcada, alunos, pais e professores envolvidos no projecto foram-se juntando junto à parede onde está o novo marcador de tempo da comunidade escolar.
O painel de azulejos tinha sido colocado no dia anterior, o cimento ainda estava fresco, pelo que o gnómon definitivo só poderá ser colocado para a semana. Mas Morais Pequeno levava consigo um gnómon provisório, que ali mesmo colocou.
O gnómon, objecto que projecta a sombra sobre o mostrador, tem que fazer na sua parte superior um ângulo que o faça estar numa linha paralela ao eixo da Terra. Só assim o relógio de sol funciona correctamente.
Morais Pequeno, um amador da Gnomónica, tem construído vários relógios de sol, nomeadamente um que está no Hospital da Força Aérea, no Lumiar, em Lisboa.
Após a colocação do gnómon, Morais Pequeno deu algumas explicações sobre como funciona o relógio de sol. Desde logo, as marcações no quadrante (mostrador) vão desde as 09h00 às 17h00. A leitura da sombra deve ter em conta que, no período da Hora de Inverno, se devem acrescentar 37 minutos ao que o relógio indica, para se obter a Hora Civil. No Verão, terá que se acrescentar antes uma hora e 37 minutos.
O relógio de sol da Escola Básica Integrada da Quinta de Marrocos tem ainda desenhadas as linhas dos Solstícios de Inverno e de Verão, respectivamente as alturas em que o Sol está mais baixo e mais alto no horizonte; e as linhas dos Equinócios do Outono e da Primavera, altura em que os dias têm a mesma duração que as noites. Desenhos dos alunos pontilham o quadrante.
Olá...
ResponderEliminarEu sou a neta do tenente -Morais Pequeno.
Acho que está muito giro...!!!!!!!!!
Olá
ResponderEliminarpois, ainda bem que gostaste
José João (JOTTA)
ResponderEliminarFoi com imenso prazer que aceitei o convite do Sr Tenente Coronel Morais Pequeno para colaborar neste trabalho colectivo. Apesar se algumas pequenas falhas de cracter tècnico (Cerâmica), o resultado final é agradável e compensador.
Uma nota de esclarecimento: Não sou eu quem está na última foto, pois infelizmente não puder estar presente na inauguração.
Olá!!!!
ResponderEliminarEspero que isto tenha muitas visitas!!!
Muitos beijinhos da neta do tenente- Morais Pequeno!