Estamos habituados a pensar o tempo como dimensão natural da existência, mas com base na nossa experiência subjectiva e sem plena consciência da sua historicidade, isto é, da diversidade das experiências do tempo. Os diversos momentos e processos históricos têm as suas próprias experiências do tempo. A ideia de aceleração universal instalou-se no cerne da nossa experiência do tempo desde que Rousseau falou no Émile do turbilhão social.
Daniel Innerarity, filósofo espanhol contemporâneo
Se acaso o tempo varia
ResponderEliminarconsoante as criaturas,
qual a metodologia
das respectivas leituras?
JCN