Da Avenida da Liberdade, onde estão instalados, até ao Ministério das Finanças, no Terreiro do Paço é "um tiro", sempre a descer, suavemente, para o Tejo. Partem, pois, todas as manhãs, a pé. O tempo está bom, é uma oportunidade de sentir o ambiente, em directo, na capital de um país que vão governar. E passam por debaixo do relógio. E devem sorrir. O tempo parou em Portugal. Mas parece que os indígenas não dão por isso.
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