sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Meditações - um sol posto cor de rosa


[...] No silêncio do quarto, marcado pelo tic-tac do relógio, o queixo encostado ao punho, o olhar perdido, ao longe, ele lembrava-se; não a esquecia nunca... [...]

in A Paródia, Janeiro de 1903

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1 comentário:

  1. João de Castro Nunes13 de setembro de 2013 às 19:34

    Na vida de uma pessoa
    coisas há que nunca esquecem:
    as brasas nunca arrefecem
    e por muito que nos doa
    a saudade é sempre boa!

    JCN

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